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Text: Cibelle. Cajuina.

Existirmos, a que será que se destina
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tA?o fina
E éramos olharmos na intacta retina
Da cajuína cristalina em Teresina

Existirmos, a que será que se destina
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina

Do menino infeliz se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tA?o fina
E éramos olharmos na intacta retina
Da cajuína cristalina em Teresina